À minha santa mãe, que é só bondade
E roga a Deus por mim na sua prece,
Bem como, de mãos postas, agradece
Por tudo que me dá felicidade.
Se algo me incomoda ou entristece
E a dor se instala em minha mocidade,
E quando sou escravo da saudade,
Decerto, minha mãe também padece.
Por ela, reuni meu sentimento
Aos versos na minh'alma submersos,
Visando a poesia mais completa.
Mas, vi que pra ter brilho nesse intento,
Não basta, tão somente, fazer versos...
Carece ter o dom de ser poeta!
(Luciano Dionísio)
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
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Um comentário:
No soneto ou no cordel
na poesia você é MENESTREL...
Parebéns
Nelson Lima
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